Dia de jogo

Olá, você caro internauta aqui presente.

Como todos sabem há algumas horas atrás foi o primeiro jogo da nossa querida seleção, contra a Coréia do Norte. Onde nossos canarinhos levaram a melhor, em uma vitória meio apertada, em que poderíamos ter feito muito mais. Agora, não foi o jogo em si, que realmente me chamou a atenção, e sim as pequenas e grandes vibrações das torcidas, ou em particular de um jogador. O Norte Coreano Ri Chol-Myong, que apelidei carinhosamente de Curirin (Dragon Ball), que chorou ao ouvir o hino de sua nação.
Também não pude deixar de reparar, quase todas as pessoas na rua, de verde e amarelo. Apressadas, correndo ao sair do trabalho para dar tempo de assistir ao jogo no afago do seu lar, ou bar. Eu mesmo era um desses elementos que estava correndo contra o tempo, dentro de um engarrafamento. E foi no alvoroço das vuvuzelas e das buzinas, que parei e observei tudo ao meu redor, estavam todos felizes mesmo com o trânsito parado. A grande maioria com camisa verde e amarela, ou algo que remetia ao Brasil. Faltavam ainda algumas horas para o jogo, porém, todos já estavam torcendo. Isso vai parecer meio clichê, mas a nação estava reunida por um ideal.
Foi bonito passar por bares cheios, padarias, praças e as pessoas, simplesmente por estarem comemorando. O que? Eu realmente não sei. Talvez por sermos os primeiros lugares no futebol, talvez porque a maioria dos brasileiros sejam apaixonados, pela bola, ou será por que quando tem jogo vira feriado? No fundo acho que é por tudo isso e muito mais e também por nada disso.
Gostaria que fosse sempre assim, trabalhar juntos como uma festa, para melhorar a cada dia. Como a emoção do “Curirin”, das crianças tocando as vuvuzelas, as cornetas, como a pressa de assistir ao jogo, só que para melhorar e criar oportunidades.

Depois eu posto o vídeo da famosa campanha CALA BOCA GALVAO!

Por: Leandro Santos